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Os Milagres de Nossa Senhora Aparecida

A Igreja construída no século XVIII em honra à Virgem Aparecida já contava com um local onde as pessoas depositavam seus ex-votos. Posteriormente este lugar recebeu vários nomes e se localizou em diversos espaços. Casa dos Milagres, Quarto dos Milagres, Sala dos Milagres, etc. Foi em 1974, que a então Sala das Promessas chegou ao subsolo do atual Santuário de Aparecida.

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Uma nova era de milagres

Logo após o descobrimento da Virgem “aparecida” os milagres começaram a se multiplicar.

O primeiro milagre atribuído à imagem se deu numa noite serena e silenciosa: enquanto a família e vizinhos rezavam o terço, duas velas se apagaram sem que ninguém as soprasse, e se acenderam sem que pessoa alguma colocasse fogo nelas.

A luz daquelas velas, que se reacenderam miraculosamente naquela noite, iluminou assim seus corações e despertou neles grande amor e devoção para com Nossa Senhora. Logo grande número de fiéis afluía ao local para render graças à Virgem Imaculada.

Um outro milagre

— Uma esmola pelo amor de Deus!

Era com essa frase comovente que o menino Sebastião de Paula, paralítico das pernas estendia as mãos aos transeuntes, implorando assim um auxílio para sua manutenção. O pobre paralítico não podia fazer nenhum movimento com as pernas, e só se locomovia quando apoiado às costas de seu irmão. O povo já o conhecia muito e o estimava. Todos se compadeciam de sua triste situação.

Mas a cidade era pequena e o menino não podia colher esmolas suficiente para viver. Foi então que um amigo o aconselhou.

— Aqui não dá nada, Sebastião. Se eu fosse você, eu iria a Queluz. Lá há mais gente e você conseguirá mais dinheiro.

O infeliz aceitou o conselho e arrastou sua desgraça até esse local, onde começou a pedir esmolas.

Numa das ruas da cidade Sebastião prosseguia seu triste trabalho, suplicando sempre:

— Uma esmola pelo amor de Deus.

O bondoso sacerdote deu-lhe uma esmola e parou para conversar.

— Por que você pede esmolas, menino?

— Porque não posso- trabalhar para viver.

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— O que é que você tem!

— Eu… eu sou paralítico das pernas. Não posso andar, seu padre.

— Ah! É uma pena. Tão criança… Você não acredita em Nossa Senhora Aparecida!

— Como não, seu padre! Sempre fui bom católico… Graças a Deus.

— Aceite o meu conselho, menino… e procure curar essa moléstia.

— Mas seu padre! O doutor disse que não tem cura. Eu já procurei curar. Não posso mesmo andar.

— Não estou falando de médicos. O que os homens não fazem talvez Deus o faça.

Não custa nada tentar… E por que não tentar… ?

— Se o senhor acha que dá resultado, eu farei.

— Menino, disse o sacerdote. Muita gente tem conseguido verdadeiros milagres com promessas. Por que você não experimenta fazer uma! Não custa nada, meu filho… Nossa Senhora Aparecida é muito milagrosa…

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— Está bem, seu padre… Muito obrigado. Deus lhe pague pelo conselho e pela esmola também. Deus lhe pague, seu padre.

O padre se afastou e logo chegou o irmão do menino.

— O que aquele padre estava falando com você!

— Ele me deu uma esmola e me aconselhou a fazer uma promessa à Nossa Senhora Aparecida, para que ela me cure.

— Será que dá resultado? Ela ê muito milagrosa. Mas você já visitou tantos e tantos médicos, não é mesmo!

— Sim. É verdade.

— Mas em todo caso, não custa nada tentar. Dizem que precisa ter fé.

— Eu tenho fé, retrucou Sebastião. Eu sempre tive fé em Nossa Senhora Aparecida.

— Você tem muita vontade de andar, não é Sebastião!

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— Se tenho… Você não pode imaginar como é triste ficar encostado num canto vendo tanta gente andar… E eu sempre me arrastando encostado em você… É muito triste, meu irmão… Muito triste mesmo…

Sebastião fez a promessa e intimamente pediu com muito fervor à Nossa Senhora Aparecida, a graça de poder caminhar.

Naquela noite nem teve tempo de contar a quantidade de esmolas conseguidas com sua mendicância. Foi para o leito e pediu ardorosamente à Nossa Senhora Aparecida a graça de poder andar fazendo uma promessa.

Os dias foram passando, e já no terceiro dia, Sebastião sentiu que podia fazer movimentos com os pés. Nada disse ao irmão, com medo que fosse um falso alarme. Entretanto, no dia seguinte também experimentou, e conseguiu caminhar alguns passos. Quase não cabia em si de contentamento… experimentou mais algumas vezes e notou deslumbrado que podia andar… Quando seu irmão o viu caminhando, mal pode crer no que seus olhos viam. Sebastião andava. O pobre paralítico estava radicalmente curado.

Fora um grandioso milagre de Nossa Senhora Aparecida, a grande Padroeira do Brasil, mãe de todos os infelizes que dirigem a Ela preces fervorosas.

Mas, os milagres acabaram?

Uma pergunta intrigante poderia ficar na cabeça do nosso caro leitor: “será então que os milagres acabaram”? É uma pergunta razoável de se fazer em meio a este turbilhão de maldade que assola o mundo atualmente.

A resposta tenderia a ser positiva, “sim, os milagres acabaram”, entretanto não o é!

Para aqueles que eventualmente já tiveram a oportunidade de visitar o Santuário Nacional de Aparecida puderam comprovar, ao entrar na sala dos milagres, que a “era do milagres” não acabou e que por sinal são mais numerosos que imaginamos. São centenas de milhares de milagres ocorridos e graças alcançadas por pessoas anônimas aos olhos dos homens, mas que aos olhos da Virgem Aparecida são lembrados constantemente.

Gostaria aqui de citar mais um milagre de Nossa Senhora, mas pensando melhor, vou dá uma brechinha ao leitor de continuar este artigo colocando abaixo o seu milagre ou sua graça alcançada.

Oração:

Ó Senhora da Conceição Aparecida, que fizestes tantos milagres que comprovam Vossa poderosa intercessão junto ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, obtende para nossas famílias as graças de que tanto necessitam. Defendei-nos da violência, das doenças, do desemprego, e sobretudo do pecado, que nos afasta de Vós. Protegei nossos filhos de tantos fatores de deformação da juventude. E concedei a todos os membros de nossas famílias a graça de poderem trilhar o caminho de perfeição e de paz ensinado por Vosso Divino Filho, que afirmou: “Disse-vos estas coisas para que tenhais paz em Mim. Haveis de ter aflições no mundo; mas tende confiança, Eu venci o mundo!” Amém