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Pentecostes

A solenidade de Pentecostes é a plenitude do dom de Deus aos homens. No natal Deus nos oferece seu Filho Unigênito, Jesus Cristo. Ele é a ponte que une a humanidade à divindade.

“Vinde Espírito Santo, enchei o meu coração e acendei nele o fogo da caridade”

Depois, na Semana Santa, por sua Paixão e morte na cruz, Jesus se dá inteiramente por nós. Lava e purifica a cada um de nós em seu Sangue.

Então, na Páscoa, Cristo ressuscita e sobe aos céus, para preparar um lugar para nós junto do Pai. E nEle e por Ele que fazemos parte da família divina, somos filhos de Deus.

Porém, o dom de Deus não se limita a isso. Vejamos bem:

– O Pai e o Espírito Santo amaram tanto você, eu, todos os homens, que nos deram o Filho, o Verbo de Deus;

– O Pai e o Filho nos amaram tanto que nos deram o Espírito Santo!

Assim, toda a Trindade se dá aos homens, para que? Para perdoar e lavar os pecados, para santificar e introduzir na sua intimidade divina. Podemos dizer que tudo isso é uma “excessiva caridade” de Deus para com o pobre pecador.

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Quando nos deparamos com a santidade, todos nós sempre parecemos estudantes e aprendizes que possuem um conhecimento limitado daquilo que estamos ainda aprendendo. Por isso, precisamos continuamente da direção de nosso mestre.

Pois bem, nosso Mestre da santidade é o Espírito Santo. Assim nos disse o próprio Cristo: “Ele vos ensinará todas as coisas e vos recordará tudo o que vos tenho dito” (Jo 14,26) 

Desse modo, o Espírito Santo ajuda continuamente nossa fraqueza, inerente à nossa natureza humana. Por isso sempre necessitamos d’Ele. Acredite, Ele jamais nos abandona, nós é que muitas vezes nos fazemos de surdos. De tal forma que ele nos pede a todo momento: “Se hoje ouvirdes a minha voz, não endureçais os vossos corações…” (Sl 94).

Quando o Espírito Santo nos quer comunicar algo ele envia seus convites de diversas formas. Às vezes é um trecho das Sagradas Escrituras, o sermão de um sacerdote, a meditação na vida de algum santo, até mesmo um artigo na internet como este que você está lendo agora.

Como é que recebemos estes convites?

Algumas vezes correspondemos imediatamente, aceitando e obedecendo. Mas, muitas vezes nosso coração é duro, e somos rebeldes, porque temos apegos muito grandes. Por isso é necessário a todo instante trabalharmos para nos desapegarmos das criaturas, e a primeira que devemos nos desapagar somos nós mesmos!

Para isso é bom lembrarmos que para pegarmos aves muitas vezes basta um fio para amarrar sua pata. E não esqueçamos, que tanto faz um fio delgado, quanto uma grossa corda, ambas enquanto a ave estiver amarrada, impedem-na de voar.

Somos nós! Estamos amarrados as vezes com pequenos apegos, outras vezes, são grandes e pesados. Ambos, nos amaram a esta terra, e nos separam da vontade de Deus. Só o desapego quebra este nó e liberta a alma.

É preciso então compreender bem que a perfeição consiste em dizer sempre “Amém” em todas as vezes que o Espírito Santo me pede algo. As vezes pode parecer duro, difícil e impossível, porém, Ele nunca nos pedirá algo que esteja acima de nossas forças.

Então devemos lembrar que Deus não perturbemos nossos corações, nem que desanimemos por causa das nossas infidelidades. Acredite, certamente o Espírito Santo é suave como o jugo de Cristo.

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Todas as vezes que o Espírito Santo desce a uma alma, ali prepara uma morada para o Pai e o Filho. Por esta razão devemos pedir a Ele como Santo Agostinho Rezava: 

Vinde, pois, bondosíssimo Consolador da alma sofredora, protetor em todas as circunstâncias e amparo na tribulação.

Vinde, purificador dos delitos, médico das feridas. Vinde, fortaleza dos fracos, restaurador daqueles que caem.

Vinde, mestre dos humildes, Vós que aterrais os soberbos. Vinde, piedoso pai dos órfãos, piedoso juiz das viúvas.

Vinde, esperança dos pobres, alivio dos enfermos. Vinde, estrela dos navegantes, porto dos náufragos.

Vinde, ó Vós que sois adorno singular dos Vivos e salvação única dos que morrem.

Vinde, santíssimo Espírito, vinde e tende piedade de mim, revesti-me de Vós e ouvi-me propício, a fim de que, segundo a multidão das Vossas misericórdias, a minha pequenez agrade à Vossa grandeza, a minha fraqueza à Vossa fortaleza, por Jesus Cristo meu Salvador que, com o Pai, vive e reina na Vossa unidade, pelos séculos dos séculos. Assim seja


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