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Sagrado Coração de Jesus

Mas porque o Sagrado Coração de Jesus? Há carências em nossos dias. Pessoas que sofrem e ao mesmo tempo são agredidas por problemas. Dramas as envolve, solidão, medo e por isso o pânico acaba se tornando hóspede dessas pobres almas.

Contudo, queremos ajudar aqueles que estão ao nosso redor, e sermos ajudados em nossa caminhada rumo à pátria celeste. Mas a quem recorrer? Por fim, a resposta nos vem ao pensamento: “Meu julgo é suave e meu fardo é leve”. (Mt 11,28-30) Assim ensinava nosso próprio Salvador a seus discípulos.

Ademais, ensinou essa verdade a uma alma eleita no século XVII, Santa Margarida Maria Alacoque, nascida no 22 de julho de 1647, na Borgonha, França. Em 1671, ela entrou como postulante no Mosteiro da Visitação, de Paray-le- Monial.

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Desde a infância, Margarida fora beneficiada por experiências místicas, porém, as mais importantes ocorreram no convento, a partir de 27 de dezembro de 1673, quando passou a receber uma série de revelações do Sagrado Coração de Jesus, o qual a incumbia de ser a encarregada de divulgar essa devoção e fazia 12 promessas às pessoas que a praticassem:

 

1ª “A minha bênção permanecerá sobre as casas em que se achar exposta e venerada a imagem de Meu Sagrado Coração”.

2ª “Eu darei aos devotos de Meu Coração todas as graças necessárias a seu estado”.

3ª “Estabelecerei e conservarei a paz em suas famílias”.

4ª “Eu os consolarei em todas as suas aflições”.

5ª “Serei refúgio seguro na vida e principalmente na hora da morte”.

6ª “Lançarei bênçãos abundantes sobre os seus trabalhos e empreendimentos”.

7ª ”Os pecadores encontrarão, em meu Coração, fonte inesgotável de misericórdias”.

8ª “As almas tíbias tornar-se-ão fervorosas pela prática dessa devoção”.

9ª “As almas fervorosas subirão, em pouco tempo, a uma alta perfeição”.

10ª “Darei aos sacerdotes que praticarem especialmente essa devoção o poder de tocar os corações mais endurecidos”.

11ª “As pessoas que propagarem esta devoção terão o seu nome inscrito para sempre no Meu Coração”.

12ª “A todos os que comunguem, nas primeiras sextas-feiras de nove meses consecutivos, darei a graça da perseverança final e da salvação eterna”.

 

Uma mensagem de amor.

O Sagrado Coração apareceu diversas vezes a Santa Margarida, porém, quatro aparições são as mais importantes devido as promessas feitas por Nosso Senhor. 

A quarta aparição ocorreu entre os dias 13 e 20 de junho de 1675. A vidente apenas diz que ocorreu durante a oitava de Corpus Christi, que, naquele ano fora celebrado no dia 13 de junho.

A eleita do Senhor nos deixou o seguinte relato: 

Estando certa vez diante do Santíssimo Sacramento, num dia de sua oitava, recebi de Deus graças excessivas de seu amor, e me senti tocada pelo desejo de retribuição, de Lhe pagar amor por amor. Ele me disse: “Tu me darás a maior prova de seu amor, fazendo o que já te pedi inúmeras vezes”.

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Não existe amor maior para os homens

Então, descobrindo-me seu divino Coração, acrescentou: “Eis o Coração que tanto amou os homens, e nada poupou até esgotar-se e consumir-se para testemunhar-lhes o seu amor. Em reconhecimento, da maior parte só recebo ingratidões: por suas irreverências e sacrilégios, pelas friezas e os desprezos que eles têm por Mim nesse Sacramento de amor.

Porém, o que mais me magoa é o fato de que assim procedem corações que me são consagrados. Por isso, peço-te que a primeira sexta-feira após a oitava do Santíssimo Sacramento seja dedicada a uma festa especial para honrar meu Coração: comungando nesse dia, e prestando a Ele uma solene retratação, a fim de desagravá-Lo pelas indignidades que recebe quando está exposto sobre os altares. Eu te prometo, também, que meu Coração se dilatará para difundir com abundância os influxos de seu divino amor sobre aqueles que Lhe prestarem esta honra, e se empenharem para que Lhe seja tributada.”

A prova dos eleitos

As três superioras que, a cada seis anos, assumiram sucessivamente a autoridade no convento de Paray-le-Monial convenceram-se da santidade de Margarida. Contudo, ela sofreu acirrada oposição dentro da comunidade, que a tratava como uma excêntrica visionária.

Seu principal apoio veio de São Cláudio de la Colombière, jovem sacerdote jesuíta que foi durante certo tempo confessor das freiras e testemunhou serem reais as visões da Santa.

Todavia, por sua perseverança, docilidade, espírito de obediência e caridade, ela acabou vencendo as oposições e conseguiu cumprir sua missão, começando por introduzir em 1686 – no início para um círculo restrito de seu próprio convento – a festa do Sagrado Coração de Jesus. Assim, esta se espalhou com rapidez por outros mosteiros da Visitação, e transbordou para o exterior da congregação.

Por fim, após uma existência na qual consumiu-se sem cessar no amor ao Sagrado Coração de Jesus, Santa Margarida Maria Alacoque morreu em 17 de outubro de 1690, aos 43 anos de idade. Foi canonizada por Bento XV em 1920. Seu corpo está colocado sob o altar da capela do convento onde viveu, e os peregrinos que ali vão rezar a ela alcançam insignes graças.


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