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Campanha Família é Vida

Campanha Família é Vida

A Associação Maria Rainha dos Corações está comprometida com a evangelização das famílias, para que aprendamos a seguir o modelo de família agradável aos olhos de Deus, que é a Sagrada Família de Nazaré!

O mundo nos oferece toda a espécie de estruturas familiares, no entanto, a única que não nos levará ao caos social por um atalho é a que Jesus, Maria e José viveram.

Neste sentido, nossa associação criou a Campanha Família é Vida, que procura exatamente mostrar às famílias este caminho seguro para a felicidade familiar e também unir esforços e ações em favor do direito à vida.

Nossa campanha tem como padroeira Santa Gianna Molla, que também constituiu uma família verdadeiramente católica e também deu sua vida para que sua filha tivesse direito à vida.

Nesta página, você conhecerá a vida incrível desta santa e poderá rezar a novena online a Santa Gianna.

CONVITE: Junte-se a nós nesta campanha pela família, pela vida e pelo Brasil! Clique no botão abaixo, faça uma doação e participe desta iniciativa fundamental para o futuro da sociedade!

Esta é a impressionante vida de uma mãe, esposa e médica Católica!

Gianna Beretta Molla: uma santa pouco conhecida mas, um verdadeiro exemplo de médica, esposa e mãe. Italiana apaixonada pela família, soube viver a santidade matrimonial, em meio a uma conturbada sociedade!
Mergulhe conosco na impressionante e dedicada história de Santa Gianna e unamo-nos na transformação das famílias brasileiras a exemplo desta santa!

Abra e conheça a infância de Santa Gianna!

Gianna Baretta nasceu a 4 de outubro de 1922, em Magenta, Itália. Filha de uma numerosa família de treze filhos.
Por causa da gripe espanhola, o número dos irmãos reduziu-se a oito. Entre os oito, Gianna era a penúltima. Filha de um lar cristão, ela e seus irmãos seguiram o caminho da fé.
Desde sua primeira infância, acolhe plenamente o dom da fé e a educação cristã, recebidas de seus ótimos pais. Esta formação religiosa ensina-lhe a considerar a vida como um dom maravilhoso de Deus, a ter confiança na Providência e a estimar a necessidade e a eficácia da oração.
A família de Santa Gianna testemunhou lindamente a fé cristã e também a cultura, pois, dentre os oito irmãos, uma se tornou pianista, dois foram engenheiros, quatro se tornaram médicos e uma formou-se farmacêutica.
Um dos formados em engenharia, chamado José, mais tarde se tornou padre, e dois dos médicos decidiram seguir a vida religiosa, tornando-se missionários: Padre Alberto e Madre Virgínia.

Médica de crianças, mães e idosos!

Gianna cresceu em Magenta e ali se formou como médica cirurgiã.
Durante os anos de estudos e na Universidade, enquanto se dedicava diligentemente aos seus deveres, vincula sua fé com um compromisso generoso de apostolado entre os jovens da Ação Católica e de caridade para com os idosos e os necessitados nas Conferências de São Vicente.
Laureada em medicina e cirurgia em 1949 pela Universidade de Pavia (Itália), em 1950 abre seu consultório médico em Mêsero (nos arredores de Milão). Especializa-se em pediatria na Universidade de Milão em 1952 e, entre seus clientes, demonstra especial cuidado para as mães, crianças, idosos e pobres.
Apesar da sua especialização, preferiu o exercício da clínica geral, visando atender os idosos sem recursos. Para Gianna, tudo era sagrado. Ela dizia sempre que: “Quem toca o corpo de um paciente, toca o corpo de Cristo".
Enquanto exercia sua profissão médica, que a considerava como uma «missão», aumenta seu compromisso com a Ação Católica, e consagra-se em ajudar as adolescentes. Através do alpinismo e do esqui, manifesta sua grande alegria de viver e desfrutar dos encantos da natureza.
Deixe-se contagiar pela alegria de viver de Santa Gianna.
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Vocação Missionária ou Matrimônio?

Gianna escolheu a Medicina e especializou-se em Pediatria por seu grande amor às crianças e às mães, pois tinha um sonho missionário. Ela pretendia unir-se ao seu irmão, Padre Alberto, médico e missionário, que havia fundado um hospital na cidade de Grajaú, no estado do Maranhão (Brasil), mas foi desaconselhada por seu bispo.

Por meio da oração pessoal, Gianna questiona-se sobre a sua vocação, considerando-a como dom de Deus. Ela opta vocação matrimonial, que abraça com entusiasmo, assumindo total doação “para formar uma família realmente cristã”, em suas palavras.

Abra e conheça como foi o noivado e casamento de Gianna

Inicia seu noivado com o engenheiro Pietro Molla e prepara-se para o matrimônio com expansiva alegria. Ao Senhor tudo agradece e ora.

Durante o noivado escreveu ao seu noivo: “Quero formar uma família verdadeiramente cristã; um pequeno cenáculo onde o Senhor reine nos nossos corações, ilumine as nossas decisões, guie os nossos programas".

Na basílica de São Martinho, em Magenta, os noivos casam-se em 24 de setembro de 1955. Gianna transforma-se em uma mulher plena e totalmente feliz. Em novembro de 1956, já é a radiosa mãe de Pedro Luís; em dezembro de 1957, de Mariolina e, em julho de 1959, de Laura. Com simplicidade e equilíbrio, harmoniza os deveres de mãe, de esposa e médica.

“Gianna era uma mulher esplêndida, mas absolutamente normal. Era bonita, inteligente. Gostava muito de sorrir. Era uma mulher moderna, elegante. Dirigia, amava a montanha e esquiava muito bem. Amava as flores e a música. Gostava muito de viajar. Uma mulher como tantas outras, mas com alguma coisa a mais: uma grande piedade e uma indiscutível confiança na Providência. Esta confiança ela nunca a abandonou, nem mesmo nos seus últimos meses de vida.” (Pietro Mollaesposo)

A frase dita pelo seu esposo, Pietro Molla, descreve a simplicidade da santidade de Gianna, confirmando o que ela mesma declarou: “Sempre me ensinaram que o segredo da felicidade é viver cada momento, e agradecer ao Senhor por tudo que Ele, na sua bondade, concede dia após dia. Por isso, o coração no céu e vivamos felizes.”

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Confiando na Providência Divina

Santa Gianna levava uma vida normal: era médica, esposa e mãe de três filhos. Em seus papéis e funções habituais, era exatamente onde se revelavam as suas virtudes.

Sua história demonstra que tudo é um meio para viver a vontade divina. “Viver a Providência é aceitar a vontade de Deus em nossas vidas”, dizia. Neste sentido, a grande confiança em Deus de Santa Gianna poderá enriquecer as nossas vidas nos dando a sabedoria de unir, a cada momento, as nossas escolhas ao que é eterno: confiar em Deus.

Confiar é abandonar-se a uma pessoa, e não aos próprios desejos ou ao destino. Existe um projeto de Deus para cada um de nós. Muitas vezes fazemos muitos projetos, temos muitos objetivos e sonhos. Sempre teremos ocupações, mas, a pergunta a ser feita é se isso nos levará a Deus e aos outros.

Santa Gianna vivia diariamente essa providência, sempre acolhendo a vontade de Deus.

Com os seus pacientes, ela tinha uma maneira especial de atendê-los, ouvindo as suas dores e necessidades. Após a sua morte, foi descoberto que eles não saíam do consultório sem que seus problemas tivessem sido resolvidos. Gianna procurava emprego aos que não tinham ou doava remédios aos necessitados.

Medite neste exemplo de vida de de vida e venha rezar a Novena de Santa Gianna. Clique no botão para participar!

Uma escolha consciente e derradeira

O casal teve quatro filhos: Pierluigi, Maria Zita, Laura e Gianna Emanuela. Porém, na última gestação, quando Gianna já tinha 39 anos, descobriu-se durante o segundo mês de gestação, que ela tinha um fibroma no útero e ela tinha três opções: retirar o útero doente matando a criança, abortar o feto ou, submeter-se a uma cirurgia arriscada para preservar a gravidez. Gianna não hesitou: “Salvem a criança, pois tem o direito de viver e ser feliz!".

Antes de ser operada, embora sabendo o grave perigo de prosseguir com a gravidez, suplica ao cirurgião que salve a vida que traz em seu seio.

Com o feliz sucesso da cirurgia, agradece intensamente a Deus a salvação da vida da filha. Ela passa os sete meses antes do parto com admirável força de espírito e com a mesma dedicação de mãe e de médica. Apenas receia que seu filho possa nascer doente e suplica a Deus que isto não aconteça.

Dias antes do parto, com grande confiança na Providência, demonstra-se pronta a sacrificar a sua vida para salvar a filha: “Se deveis decidir entre mim e o filho, nenhuma hesitação: escolhei – e isto o exijo – a criança. Salvai-a.”

Gianna deu entrada para o parto no hospital de Monza na Sexta-Feira Santa de 1962. No dia seguinte, Sábado Santo, dia 21 de abril, nasceu Gianna Emanuela. Ela afirmava: 
“Entre a minha vida e a do meu filho, salvem a criança!".

Apesar dos esforços para salvar sua vida, na manhã de 28 de abril, em meio a fortes dores e após ter repetido a jaculatória “Jesus eu te amo, eu te amo”, Gianna Beretta morre santamente.

Seu funeral transformou-se em grande manifestação popular de profunda comoção, de fé e de oração. A santa repousa no cemitério de Mêsero, distante 4 quilômetros de Magenta, nos arredores de Milão (Itália).

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Como definir Santa Gianna?

Abra e leia o testemunho do marido de Gianna

“Gianna era uma mulher esplêndida, mas absolutamente normal. Era bonita, inteligente. Gostava muito de sorrir. Era uma mulher moderna, elegante. Dirigia, amava a montanha e esquiava muito bem. Amava as flores e a música. Gostava muito de viajar. Uma mulher como tantas outras, mas com alguma coisa a mais: uma grande piedade e uma indiscutível confiança na Providência. Esta confiança ela nunca a abandonou, nem mesmo nos seus últimos meses de vida.” (Pietro Molla, esposo)

Abra e leia o testemunho da filha de Gianna

A filha que nasceu do sacrifício de Santa Gianna chama-se Joana Emanuela.

Por ocasião da canonização de sua mãe a 16 de Maio de 2004, ela fez um pronunciamento do qual se destaca o seguinte: “Sinto em mim a força e a coragem de viver, sinto que a vida me sorri". Em seguida, rendeu eterna homenagem à mãe dizendo: “dedicando a minha vida à cura e assistência aos anciãos".

Abra e leia o comentário de Paulo VI

Paulo VI definiu a vida de Gianna no Ângelus dominical de 23 de setembro de 1973, como uma “Meditata immolazione” (imolação meditada): “uma jovem mãe da Diocese de Milão que, para dar a vida à sua filha, sacrificava, com imolação meditada, a própria.

Santa Gianna sabia muito claramente o que ela estava escolhendo. Como médica, pôde calcular a gravidade e dor do problema, e como mãe, preferiu subir ao Calvário para salvar sua filha!

Abra e leia o comentário de São João Paulo II

A 24 de abril de 1994, o Santo Papa João Paulo II celebrava a beatificação de Gianna e fez constar em suas palavras uma “homenagem a todas as mães valentes, que são dedicadas sem reservas a sua própria família, que sofrem com o parto de seus filhos e estão prontas a realizar todo o trabalho árduo, enfrentar todos os sacrifícios para transmiti-los o melhor que elas preservam em si mesmas” e acrescentou, “possa a nossa época descobrir de novo, através do exemplo de Joana Beretta Molla, a beleza pura, casta e fecunda do amor conjugal, vivido como resposta ao chamamento divino!”.

Abra e leia o comentário de Bento XVI

O Papa Bento XVI também a definiu como “esposa e mãe, mulher comprometida no âmbito eclesial e civil, que fez resplandecer a beleza e a alegria da fé, da esperança e da caridade”.

Peçamos, em oração a Deus Pai, que nos deu a Santa Gianna como exemplo de esposa amorosa, que cercou de amor a sua família, construindo uma verdadeira “Igreja Doméstica”, faz-me assimilar esse mesmo amor incondicional, consagrando minha vida ao Teu serviço junto aos que me cercam.

Primeiros Milagres no Brasil

Os dois milagres para a beatificação e canonização de Santa Gianna Baretta Molla aconteceram no Brasil. O primeiro foi em Grajaú, no Maranhão, em 1977, no mesmo hospital onde a própria Santa Gianna gostaria de ter vindo prestar seus serviços como médica e missionária.

O segundo aconteceu em Franca, SP, quando uma gestante cujo filho corria perigo de morte em seu útero, por ausência total de líquido amniótico desde o terceiro mês de gravidez. A mãe, Elisabete, como Santa Gianna, não quis abortar, assumindo todos os riscos e pedindo a intercessão de Santa Gianna. A gravidez progrediu sem líquido amniótico, o que, por si só, não tem explicação científica. Ao final da gravidez, o bebê nasceu perfeito e foi aceito pela Igreja como milagre para a canonização de Santa Gianna.

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Frases encontradas depois da morte

Após a morte de Santa Gianna, Pedro Molla, o viúvo, encontrou anotações pessoais da esposa. Essas anotações eram feitas antes dos retiros espirituais.

Nas notas de Santa Gianna descobre-se uma conexão indissolúvel de seu coração com o amor, com o sacrifício e com a fé inabalável. A opção de Santa Gianna pela vida da filha em seu ventre foi totalmente consciente, repleta de amor e respeito à vida.

Estas são algumas frases desta admirável santa:

“No apostolado, não devemos nos colocar em primeiro lugar, anunciar a si mesmo, mas ao contrário, devemos desaparecer e dar sempre o primeiro lugar a Jesus Cristo.”

“Por isso, se somos atingidos por alguma dor, elevemos os nossos pensamentos a Deus aceitando serenamente tudo quanto seja vontade de dele”.

“O cristão deve ver no pobre um irmão. E mais até, porque sabe que no pobre deve ver a imagem do próprio Jesus Cristo e não deverá esperar que o pobre o procure, mas deve ir ao seu encontro”.

“O segredo da felicidade é viver momento a momento, e agradecer ao Senhor por tudo aquilo que em sua bondade nos manda dia a dia.”

“Como se faz para obedecer se sempre nos acostumamos a fazer aquilo que queremos.”

“De viver bem a nossa vocação aqui na terra depende a nossa felicidade terrena e eterna.”

“Agora estou firmemente decidida: viver a cada instante a vontade de Deus e vivê-la com alegria.”

“É com o sangue do sacrifício que se afirma e se confirma o amor”.

“A condição essencial de cada atividade fecunda é a imobilidade oracional, um apóstolo se faz antes de tudo de joelhos.”

“E qual é a melhor maneira de praticar o sacrifício? A melhor maneira consiste no adorar a vontade de Deus todos os dias, em todas as pequenas coisas que nos fazem sofrer, é dizer para tudo aquilo que acontece: ‘Fiat : A sua vontade Senhor’. E repetir cem vezes ao dia.”

“Amor e Sacrifício são tão intimamente ligados quanto o Sol e a Luz. Não se pode amar sem sofrer e sofrer sem amar.”

Cronologia

  • 04/Out/1922 – Nasce em  Magenta.
  • 11/Out/1922 – É batizada com o nome de Giovanna Francesca.
  • 1925 – A família se muda para Bérgamo.
  • 04/Abr/1928 – Faz a Primeira Comunhão na paróquia de Santa Grata e começa a frequentar a escola elementar.
  • 09/Jun/1930 – Recebe o Crisma no Duomo em Bérgamo.
  • 1937 – A família se muda para  Quinto al Mare em Gênova.
  • 16/Mar/1937 – faz um Retiro Espiritual nas irmãs Dorotéias.
  • 29/Abr/1942 – morre sua mãe aos 55 anos em Gênova.
  • 10/Set/1942 – Morre seu pai aos 60 anos.
  • 30/Nov/1949 – Formatura em Medicina.
  • 01/Jul/1950 – Abre um consultório em Mesero.
  • 07/Jul/1952 – Se especializa em pediatria.
  • 08/Dez/1954 – Primeiro encontro significativo com Pietro.
  • 11/Abr/1955 – Noivado oficial na capela  da Madre Canossiane.
  • 24/Set/1955 – Matrimônio na Basílica de Magenta.
  • 19/Nov/1956 – Nasce PierLuigi.
  • 11/Dez/1957 – Nasce Maria  Zita, chamada Mariolina.
  • 15/Jul/1959 – Nasce Laura.
  • 06/Set/1961- Operação para a redução de um fibroma (Hospital de Monza em Milão).
  • 21/Abr/1962 – Nasce Gianna Emanuela.
  • 28/Abr/1962 – Morre Santa Gianna em sua casa em Ponte Nuovo.
  • 30/Abr/1962 – Funeral em Ponte Nuovo na capela paroquial Campo Santo. Foi sepultada em Mesero.
  • 06/Nov/1962 – São iniciados os procedimentos em vista da canonização.
  • 1977 – Em Grajaú – estado do Maranhão, Brasil, acontece o primeiro milagre.
  • 28/Abr/1980 – O Cardeal Carlo Maria Martini decreta o começo da Causa de beatificação.
  • 24/Abr/1994 – Gianna é proclamada Beata  pelo Papa João Paulo II.
  • 2000 – Em Franca, São Paulo, Brasil acontece o segundo  milagre.
  • 16/Mai/2004 – Gianna é declarada Santa.